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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Pequisa Cientifica

Este trabalho eu apresentei pra Unopar este mês. 



Quando falamos em pesquisa logo me vem a cabeça os tempos de colégio, os trabalhos em grupos e as visitas a biblioteca para buscar informações. That’s the question! Eu exclamei lendo o livro da disciplina de pesquisa, eis a questão! Foi nesse livro que encontrei as perguntas que fundamentam a pesquisa: “o que conhecer”, apontando o objeto da pesquisa; “por que conhecer”, apontando a motivação da pesquisa; “para que conhecer”, indicando o objetivo; “como”, apontando a metodologia; “com quê”, apresentando as ferramentas da pesquisa e “onde”, indicando o espaço utilizado e analisado na pesquisa. Estas perguntas definem os parâmetros da pesquisa. Assim como na definição de Moreira: “Pesquisa científica é um processo de busca, tratamento e transformação de informações, levado a efeito segundo determinadas regras fornecidas pela Metodologia da Pesquisa.” (Moreira, 1999)
Dividimos a pesquisa cientifica em duas vertentes: a quantitativa e a qualitativa. Na primeira nomenclatura vemos a pesquisa que busca resultados pela analise das quantidades, dos números, na segunda vemos a pesquisa que se aprofunda buscando resultado na resposta dos das causas, das motivações que induzem as problemáticas. Dentro destes dois tipos de pesquisa nos desdobramos em classificações quanto ao método de pesquisa, a forma na qual ela foi feita. Em alguns casos veremos que o pesquisador interage diretamente com o objeto da pesquisa em outros casos atua apenas como observador e também veremos pesquisas que possuem aspectos tanto quantitativos como qualitativos.
É importante frisar que a pesquisa não é uma simples reflexão a respeito de uma problemática, mas sim o desenvolvimento dessa reflexão, que busca respostas e que analisa a fundo os paramentos da situação. Dessa forma agrega-se valor a pesquisa que segue os parâmetros determinados e que expõe de maneira clara e objetiva o tema a ser pesquisado e seus resultados. Quando vamos elaborar uma pesquisa, seja ela qualitativa ou quantitativa nós seguimos estes parâmetros. Inicialmente define-se o assunto da pesquisa, buscamos as fontes, elaboramos o projeto, analisamos os dados colhidos para buscar maior embasamento e enfim redigimos a pesquisa fundada nos materiais uteis que foram utilizados no desenvolvimento. Outra citação de Moreira deixa ainda mais claro a importância da pesquisa cientifica:
“A pesquisa científica assemelha-se a um jogo, que deve ser jogado dentro de certas regras; em parte, são estas regras que tornam delicado e por vezes complexo o treinamento do pesquisador. Trabalhos acadêmicos em geral, trabalhos de conclusão de curso (formatura), dissertações e teses necessitam de um orientador para acompanhar o pesquisador novato, pelas dificuldades criadas pela própria natureza da pesquisa. Fazer pesquisa científica não é um trabalho solto e descontraído, é um trabalho metódico, que deve caminhar dentro de certos preceitos e obedecer a certas regras, para que seja considerado de boa qualidade.” (Moreira, 1999).
Na segunda parte do livro nos foram apresentadas as normas da ABNT para formatação e apresentação dos trabalhos. De certa forma foi um dos conteúdos mais importantes aprendidos, levando-se em conta que devemos seguir sempre estas normas em todos os trabalhos, assim teremos de observa-las em todo período da faculdade e também quando nos formarmos, seja na busca por uma pós-graduação, mestrado ou mesmo doutorado.  Sabemos que em tudo na nossa vida, tanto acadêmica como também na pessoal precisamos de organização, assim são as normas da ABNT, organizam os trabalhos num perfil reconhecível e plausível. Lembrando a já citada pesquisa cientifica, para que esta seja valida e reconhecida ela precisa seguir normas de padronização, normas estas que a ABNT esclarece.
Referencia da citação: Revista Álvares Penteado, No. 2, julho/1999


REFERÊNCIAS

Cruz, Vilma aparecida Gimenes Da. Pesquisa em educação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Referencia das citações: Revista Álvares Penteado, No. 2, julho/1999


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