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quinta-feira, 5 de maio de 2011

relembrando as origens: o mimeografo

Mimeógrafo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mimeógrafo é um instrumento utilizado para fazer cópias de papel escrito em grande escala e utiliza na reprodução um tipo de papel chamado estêncil e álcool.
Histórico

Um protótipo da máquina de impressão simples foi patenteada, em 8 de agosto de 1887, por Thomas Alva Edison, nos Estados Unidos(imagem).
A patente foi deferida em 1880 e o nome Mimeógrafo foi utilizado pela primeira vez em 1887, por Albert Blake Dick, que foi licenciado por Edison para a produção da nova invenção.
A máquina foi sendo aperfeiçoada, mantendo entretanto sua simplicidade de manuseio, incorporando-se uma pequena rotativa manual - o que permitia uma rápida reprografia de diversas cópias, nas pequenas tiragens.
Até a ampliação do uso das máquinas de fotocópia e outras equivalentes, de reprodução em série e com maior qualidade, o Mimeógrafo era a mais barata e eficiente forma de impressão para pequenas tiragens, sem qualidade.
Uso e funcionamento
O mimeógrafo teve larga utilização como meio barato de produção de cópias de textos, sobretudo nas escolas. Essas máquinas tinham inicialmente a força motriz manual, depois aperfeiçoada para a eletricidade.
Os textos eram preparados com a ajuda de uma máquina de escrever, numa matriz em papel, chamado estêncil, impermeável e que continha a tinta concentrada numa das faces. A máquina ou um instrumento ponteagudo (para os desenhos) faziam perfurações que permitiam a passagem da tinta e conseqüente impressão no papel. Esta tinta da matriz dissolvia-se em álcool, que era colocado num recipiente da máquina.
Colocava-se a matriz num pequeno cilindro poroso cheio de tinta e girava-se uma manivela que o punha a rodar. A velocidade escalar tangenciando o cilindro impelia a tinta através da matriz e esta imprimia diretamente o papel.
O custo é extremamente baixo e a impressão não tem uma grande qualidade, sendo o processo muito trabalhoso e desgastante. O mimeógrafo continuou praticamente o mesmo até a década de oitenta, quando surgiram máquinas computadorizadas que, utilizando o mesmo princípio básico, atingiram um custo extremamente baixo do estêncil e com grande melhora na qualidade da impressão.


acesso em 05/05/2011

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